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Suspeita de matar mulher em banheiro de bar em Cajazeiras usava tornozeleira eletrônica e alega que




A mulher suspeita de ter matado outra a facadas no banheiro de um bar em Cajazeiras, no Sertão paraibano, usava tornozeleira eletrônica, pois cumpria pena por outro crime no regime semiaberto, e alegou que agiu em legítima defesa. Maria Isabele Oliveira de Melo, 24 anos, conhecida por “Galega da Asa”, foi presa na manhã desta quarta-feira (28), em uma pousada no bairro das Malvinas, em Campina Grande, no Agreste do Estado.


De acordo com o delegado Ilamiltom Simplício, de Cajazeiras, desde o início das investigações a Polícia Civil estava monitorando a suspeita. No início, Maria Isabele "quebrou a tornozeleira eletrônica o que dificultou sua localização, mas foram utilizadas outras técnicas de investigação e acompanhamento do trajeto". A prisão ocorreu após um trabalho conjunto das delegacias de Cajazeiras e de Campina Grande.

Durante sua chegada a Central de Polícia Civil de Campina Grande, a suspeita de matar Nikelly Bruna dos Santos Silva, 23 anos, após um 'esbarrão' em um banheiro de um bar, na madrugada da última segunda-feira, alegou que agiu em legítima defesa. “Ela estava drogada e bateu na minha cara. Ela bateu na minha cara e foi em legítima defesa”, revelou, destacando que usou um punhal para cometer o crime. A suspeita ainda disse à imprensa que foi “para essa farra, no bar do cabeludo e acabou que lá me esbarrei lá. Pedi desculpas a ela e ela voltou e pegou uma pedra em mim”. Após o crime, a vítima ainda chegou a ser socorrida para o Hospital Regional de Cajazeiras, mas não resistiu e morreu. Sem Censura PB

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